O terrorismo como forma de sobrevivência.
- André Suzano
- 7 de ago.
- 3 min de leitura
A família Bolsonaro não desiste do seu plano de poder e tem atuado como uma Célula Terrorista, apesar de ainda não ter sido reconhecida como tal.

Grupo Terrorista no Brasil: Uma Ameaça à Democracia
O Brasil vive um momento extremamente delicado em sua história recente. Um grupo com características terroristas está em atuação no país, operando principalmente por meio da internet e com integrantes que têm conexões com a política institucional. Trata-se de uma organização ideologicamente radicalizada, de base fundamentalista religiosa e com práticas semelhantes a de outras organizações extremistas internacionais.
Esse grupo atua com o objetivo de causar pânico, medo e desestabilização institucional. Seu modo de operação se baseia na desinformação massiva, ameaças veladas (e por vezes explícitas), e incitação ao rompimento da ordem democrática.
Nos últimos dias, o grupo intensificou suas ações por causa do julgamento de seu principal líder, ex-presidente da República, que responde por crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado. A recusa em aceitar o resultado das eleições de 2022 culminou em atos de sabotagem institucional, que incluíram a não transmissão da faixa presidencial, a incitação ao caos e à descredibilização do sistema eleitoral.

O grupo operava a partir de um núcleo conhecido como "Gabinete do Ódio", criado durante o governo anterior. Este gabinete foi responsável por campanhas de destruição de reputações, perseguição a servidores públicos e oposição política, e também por espalhar fake news em larga escala. Um dos episódios mais graves atribuídos ao grupo foi a contratação de um hacker para tentar invadir o sistema das urnas eletrônicas e assim alegar fraude nas eleições.
Após a derrota eleitoral, o grupo continuou operando por meio de redes sociais e grupos de WhatsApp, disseminando conteúdo diário que incitava ataques contra instituições democráticas. Esses discursos culminaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.
Segundo dados do jornal Poder360, após milhares de processos judiciais:
78 pessoas estão em prisão provisória;
70 foram condenadas e cumprem pena;
7 estão em prisão domiciliar.
Com o avanço do julgamento do ex-presidente e líder da organização, o grupo passou a adotar uma estratégia de contra-ataques, incluindo:
Disseminação de fake news sobre ameaças de bomba e ataques ao Congresso;
Apoio a medidas estrangeiras prejudiciais ao Brasil, como tarifas impostas unilateralmente por aliados internacionais;
Incitação a manifestações violentas com pedidos de prisão de ministros do STF;
Obstrução de trabalhos no Congresso por deputados alinhados ao grupo, especialmente em momentos estratégicos.

O modo de operação do grupo lembra organizações como o Hamas ou o Estado Islâmico, com uso intenso de redes sociais para propaganda, recrutamento e incitação à violência.
Apesar da gravidade, a resposta institucional é dificultada pelo fato de que muitos integrantes do grupo foram eleitos para cargos públicos e, por isso, possuem foro privilegiado, o que limita o alcance de ações judiciais imediatas.
Provas e Evidências:
Julgamentos de envolvidos no STF (fonte: Poder360)
Participação de hacker contratado para fraudar urna eletrônica (fonte: G1)
Invasão dos Três Poderes em 8 de janeiro (fonte: BBC Brasil)
Obstrução parlamentar em protesto político (fonte: Correio Braziliense)
Tarifas unilaterais impostas pelos EUA e apoio do ex-presidente (fonte: UOL)
A gravidade do momento exige atenção, responsabilidade institucional e resistência ativa da sociedade civil em defesa da democracia.




Comentários