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O terrorismo como forma de sobrevivência.

A família Bolsonaro não desiste do seu plano de poder e tem atuado como uma Célula Terrorista, apesar de ainda não ter sido reconhecida como tal.


Eduardo Bolsonaro, filho do ex presidente e articulador internacional da célula terrorista.
Eduardo Bolsonaro, filho do ex presidente e articulador internacional da célula terrorista.

Grupo Terrorista no Brasil: Uma Ameaça à Democracia


O Brasil vive um momento extremamente delicado em sua história recente. Um grupo com características terroristas está em atuação no país, operando principalmente por meio da internet e com integrantes que têm conexões com a política institucional. Trata-se de uma organização ideologicamente radicalizada, de base fundamentalista religiosa e com práticas semelhantes a de outras organizações extremistas internacionais.


Esse grupo atua com o objetivo de causar pânico, medo e desestabilização institucional. Seu modo de operação se baseia na desinformação massiva, ameaças veladas (e por vezes explícitas), e incitação ao rompimento da ordem democrática.


Nos últimos dias, o grupo intensificou suas ações por causa do julgamento de seu principal líder, ex-presidente da República, que responde por crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado. A recusa em aceitar o resultado das eleições de 2022 culminou em atos de sabotagem institucional, que incluíram a não transmissão da faixa presidencial, a incitação ao caos e à descredibilização do sistema eleitoral.

Manifestantes em confronto com a polícia em Brasília.
Manifestantes em confronto com a polícia em Brasília.

O grupo operava a partir de um núcleo conhecido como "Gabinete do Ódio", criado durante o governo anterior. Este gabinete foi responsável por campanhas de destruição de reputações, perseguição a servidores públicos e oposição política, e também por espalhar fake news em larga escala. Um dos episódios mais graves atribuídos ao grupo foi a contratação de um hacker para tentar invadir o sistema das urnas eletrônicas e assim alegar fraude nas eleições.

Após a derrota eleitoral, o grupo continuou operando por meio de redes sociais e grupos de WhatsApp, disseminando conteúdo diário que incitava ataques contra instituições democráticas. Esses discursos culminaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.

Segundo dados do jornal Poder360, após milhares de processos judiciais:

  • 78 pessoas estão em prisão provisória;

  • 70 foram condenadas e cumprem pena;

  • 7 estão em prisão domiciliar.


Com o avanço do julgamento do ex-presidente e líder da organização, o grupo passou a adotar uma estratégia de contra-ataques, incluindo:

  • Disseminação de fake news sobre ameaças de bomba e ataques ao Congresso;

  • Apoio a medidas estrangeiras prejudiciais ao Brasil, como tarifas impostas unilateralmente por aliados internacionais;

  • Incitação a manifestações violentas com pedidos de prisão de ministros do STF;

  • Obstrução de trabalhos no Congresso por deputados alinhados ao grupo, especialmente em momentos estratégicos.

Ana Priscila Silva de Azevedo em depoimento a CPI de 8 de janeiro. Condenada a 17 anos por envolvimento com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro está cumprindo pena na colmeia.
Ana Priscila Silva de Azevedo em depoimento a CPI de 8 de janeiro. Condenada a 17 anos por envolvimento com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro está cumprindo pena na colmeia.

O modo de operação do grupo lembra organizações como o Hamas ou o Estado Islâmico, com uso intenso de redes sociais para propaganda, recrutamento e incitação à violência.

Apesar da gravidade, a resposta institucional é dificultada pelo fato de que muitos integrantes do grupo foram eleitos para cargos públicos e, por isso, possuem foro privilegiado, o que limita o alcance de ações judiciais imediatas.


Provas e Evidências:

  • Julgamentos de envolvidos no STF (fonte: Poder360)

  • Participação de hacker contratado para fraudar urna eletrônica (fonte: G1)

  • Invasão dos Três Poderes em 8 de janeiro (fonte: BBC Brasil)

  • Obstrução parlamentar em protesto político (fonte: Correio Braziliense)

  • Tarifas unilaterais impostas pelos EUA e apoio do ex-presidente (fonte: UOL)


A gravidade do momento exige atenção, responsabilidade institucional e resistência ativa da sociedade civil em defesa da democracia.



 
 
 

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